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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

RESSALVA: QUANDO SE ERRA SE CORRIGE...



Quero fazer uma retratação pela o que escrevi em uma antiga postagem referente á Bruna Surfistinha. Venho a acrescentar que antes de tudo jamais botaria em julgamento o ser humano que ela é e o tipo de pessoa que ela vem demonstrando ser do reality show A Fazenda. Admito que eu mesmo nunca gostei desse tipo de atração e nunca me interessou assistir até o ponto que amigos meus que leram essa postagem falaram da participação dela e de atitudes as quais valia a pena ver pra entender melhor a personalidade de Raquel Pacheco (ela deixou bem claro que esse era o seu nome, e que a Bruna Surfistinha era um personagem criado por ela) e não foi uma surpresa pra mim ver uma pessoa com tantas qualidades como ela, que mesmo evitando qualquer tipo de conflito não deixou e expor suas opiniões.
Gostaria de deixar bem claro que nada tenho contra a classe que trabalha nesse ramo que é a indústria o sexo, mesmo porque a prostituição é considerada uma das profissões mais antigas do mundo, e assim como a dos porteiros, garis e outras classes assalariadas é vitima de um numero infinito de preconceitos. Não é mentira que ser garota(o) de programa não é algo que um pai ou uma mãe queira para o futuro de seu filho (nem mesmo uma pessoa que vive nesse meio gostaria de ver um(a) filho(a) seguindo essa carreira), e não cabe a mim nem a ninguém julgar e condenar um ser humano por essas escolhas. Deixo bem claro que a minha menção foi em relação a mudança de valores, exatamente porque a um certo tempo a nossa juventude vem sendo jogada explicitamente não só para prostituição, mas pra todo tipo de atos ilícitos.
Se os participantes desse reality estiverem encenado ou se em algum momento esse eventos ocorridos forem realmente encenados, eu acredito que eles mereçam um oscar, mas por minhas próprias conclusões quero dizer com toda a convicção que eu torço pela Raquel Pacheco.
Termino essa postagem lembrando um momento na fazenda em que o pavão defecou na entrada da casa e ficaram alguns participantes discutindo sobre a sujeira deixada pelo animal, enquanto discutiam ela silenciosamente pegou o tapete lavou-o e o devolveu no lugar. Ao saberem que ela limpou aquela sujeira a questionaram por que ela fez, e ela calmamente responde: "se todo o problema no mundo fosse a merda no tapete, esse mundo estava perfeito".